Trabalhou como ator na TV Globo nas novelas Duas Vidas e Dancin Days, e na minissérie Bandidos da Falange. No cinema, trabalhou com o premiado diretor Alberto Salvá.

Ao lado de Tonico Pereira, Elba Ramalho, Tânia Alves e Walter Breda, Silvio Froes atuou em espetáculos da companhia teatral de Luiz Mendonça, viajando pelo Norte e pelo Nordeste, por 15 capitais e três cidades do interior, com patrocínio do INACEM (hoje FUNARTE), apresentando espetáculos como “Canção de Fogo” e “A Chegada de Lampião ao Inferno”.

Trabalhou também no Teatro de Revista sob a direção de Carlos Machado, integrando, em 1979, o elenco da revista “Rio de Cabo a Rabo”, no Teatro Rival, no Rio de Janeiro, ao lado de Elke Maravilha e grande elenco. Também atuou no espetáculo “O Bom Burguês”, em São Paulo. Em 1980, montou “Sonho Só Sonho”, espetáculo ganhador de sete prêmios no Festival de Teatro Infantil. Dois anos depois, e atuou em “Brasil Braseiro, o Jazz Brasileiro”, apresentado em Niterói.

Ainda em Niterói, dirigiu “O Auto da Paixão de Cristo”, no Campo de São Bento, assistido por mais de quatro mil pessoas. Silvio Froes tem dirigido peças teatrais no Rio de Janeiro produzidas pela Oficina de Atores com seus alunos no elenco.
 

ALEXANDRE GOMES Ator, diretor, professor de teatro e produtor com mais de dez anos de experiência. Como ator seus principais trabalhos foram "O casamento do pequeno Burguês" de Brecht, "Sonho de uma noite de verão" de Shakespeare, "O Auto da compadecida" de Ariano Suassuna, curta metragem "Ora Flogs" de Gabriela Slovick, mini série "Malandro é malandro, mané é mané" na Rit TV. Dirigiu "A volta do camaleão Alface" de Maria Clara Machado, "Outra Paixão" de Adilson Dias, "O Auto da Compadecida" de Ariano Suassuna.   Foi professor de Universo das Artes Cênicas pela Faetec-EAT e de teatro pela escola livre F.A.M.A. Foi aluno ouvinte do ator Sérgio Brito e atualmente, além das aulas de teatro, ministra um laboratório intensivo de interpretação em vários países como Chile, Argentina e Peru.

LUCIANA COUTINHO
Atriz conhecida do público brasileiro por seus trabalhos na TV. Luciana começou na televisão com participações em novelas da TV Globo, como Quatro por Quatro (1994-1995), da minissérie Decadência (1995) e da novela O Fim do Mundo (1996), mas ficou conhecida do grande público em 1999 ao figurar no humorístico Zorra Total, onde interpretava a caipira Dona Candinha (foto acima),  a sensual e ingênua mulher de Nerso da Capitinga, personagem de Pedro Bismarck.
 
Em 2002, foi dirigida no teatro por Marília Pera, na peça “A Filha da...”. Em 2018, protagonizou o espetáculo teatral "Solidão, que nada", apresentado no Rio de Janeiro.

Além de atuar, Luciana Coutinho dirige o Espaço Sonho Cultural, fundado por ela em 2003 no Recreio dos Bandeirantes, Rio de Janeiro. O espaço possui um Teatro de Bolso onde são apresentados espetáculos, e onde Luciana ministra oficinas de teatro e TV, por onde já passaram dezenas de alunos.